segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

9 formas de fazer seu dia a dia com as crianças ser mais leve



Pare para pensar em tudo o que você deseja para seu filho e como vai fazer para pôr isso em prática. Tente colocar no papel. Provavelmente entre as coisas que você escreveu estão fazer com que ele não adoeça, não se machuque, fique sempre em ambientes seguros e com pessoas de confiança, tenha a melhor educação do mundo, esteja preparado para se destacar na vida adulta, cerque-se de amigos incríveis, possa ter tudo o que você não teve e seja feliz, sempre. Até aí, nada de errado. Afinal, se qualquer pessoa deseja tudo isso para alguém que ama, que dirá para um filho.

Mas será que, na melhor das intenções, você não está exagerando um pouco na proteção, nas expectativas que coloca na criança e na cobrança que faz de si mesmo, como pai e mãe?

De fato, essa ânsia em querer ser o melhor pai do planeta, que acaba às vezes sendo prejudicial para o desenvolvimento dos pequenos, é bem comum. Quem afirma isso é a psicóloga norte-americana Wendy Mogel, mãe de duas meninas, Susanna, 26 anos, e Emma, 22, especialista em família, estudiosa das relações entre filhos e pais e autora de dois best-sellers sobre educação e comportamento nos Estados Unidos: The Blessing Of a Skinned Knee (A Benção de um Joelho Ralado, em tradução livre) e The Blessing of a B-minus (A Benção de um B-, ou seja, uma nota na média), ambos inéditos no Brasil.

Pensando em ajudar esses pais de um jeito muito bem-humorado, a psicóloga fez uma paródia de grupos como os Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos, o Overparenting Anonymous – For Those Who Feel Powerless Over Overindulgence, Overprotection, Overscheduling and Expectations of Perfection (ou Pais Superprotetores Anônimos – Para os Pais que se Sentem Impotentes para Combater a Ânsia de Mimar, Superproteger, Superocupar e Ter Altas Expectativas de Perfeição). “É como se os pais fossem mesmo viciados em seus filhos, em fazer com que vivam uma vida perfeita”, explica. Inspirados nos passos para ajudar viciados a deixar de lado o álcool ou as drogas, ela criou 13 tópicos para que mães e pais reflitam e tenham uma postura mais tranquila em relação à família. Com a ajuda de Wendy, CRESCER adaptou nove desses passos, que são voltados para crianças pequenas, para a realidade brasileira. Quem sabe eles ajudam você a não cair no vício da família perfeita?

1 - Antes de se aborrecer, criticar, elogiar ou explicar demais, pense: “Por que estou falando isso?” 

“Ouça quatro vezes mais do que você fala, simples assim”, diz Wendy. Se seu filho chegar em casa reclamando que o colega bateu nele, antes de dizer “vou falar com a mãe dele”, pergunte o que aconteceu, como foi, o que estavam fazendo. Uma criança não pode bater na outra, claro, mas, às vezes, seu filho arrancou o brinquedo da mão do colega, então o papo fica bem diferente...

2 - Esteja alerta, mas não fique sempre desesperado

Repetir para si mesmo: “Só por hoje não vou me alarmar se meu filho cair e ralar o joelho. Só por hoje não vou sofrer demais se ele chorar na escola quando eu for embora”. Observe primeiro. Veja como ele reage, se consegue se levantar, se o choro passa rápido, se ele passa muitos dias chateado. Só depois tome atitudes. Wendy conta uma história curiosa que viu nas escolas dos EUA. “No armário de primeiros socorros havia toalhinhas vermelhas para limpar os machucados das crianças para que elas não se assustassem ao ver o sangue. É uma superproteção extrema! Além disso, a maioria dos pequenos adora ver sangue, pois é colorido, interessante. Eles precisam ver para aprender sobre o próprio corpo e como ele se cura.”
 
3 - Não confunda o que a criança quer com o que ela precisa

Dispensa grandes explicações, não é? Para ficar em um exemplo simples, seu filho não precisa que você o defenda se ele brigar com o primo. Mas ele bem que quer que você faça isso...
 
4 - Entenda que as notas ou o desempenho do seu filho não é igual à sua nota como mãe ou pai

Separe as coisas. Você e seu filho são indivíduos diferentes, com características diversas e, embora o que um faça interfira diretamente na vida do outro, as coisas não são assim tão pão, pão; queijo, queijo. Por isso, relaxe. Às vezes seu filho não é bom nas atividades físicas, mas vai ser o cara que mantém a turma de amigos junta. Abra seus horizontes para entendê-lo e suavize a autocobrança.
 
5 - Aprenda a amar as palavras “tentativa” e “erro”. Deixe seu filho errar muito antes da vida adulta

Tem coisas que você só aprende experimentando. Isso gera autoconfiança, ensina a agir nas diversas situações, a testar e a achar o melhor caminho. “Nos Estados Unidos têm muitos grupos de mães que estimulam as crianças a se desenvolverem. Em um deles, um bebê de 8 meses estava tentando pegar uma bola e não conseguia. A mãe teve o impulso de pegar a bola e dar ao filho. Então a monitora explicou que ela devia se sentar sobre as próprias mãos e só olhar. O menino começou a se mexer e enrugou o edredom sobre o qual estava brincando. Isso balançou a bola, que foi na direção dele e ele conseguiu agarrá-la. Não tinha expressão mais feliz do que a dele naquele momento”, conta Wendy.
 
6 - Não tente consertar o que não está quebrado. Aceite a natureza de seu filho. Se ele tiver talento para ser um ótimo cozinheiro, não peça a ele que seja um médico

Seu filho é um pouco tímido? Tem dificuldade de parar quieto e prestar atenção no que os outros falam? Pense se isso não é uma característica dele. “Nem todas as crianças vão ser boas com idiomas, ou se comportarão do mesmo jeito. Isso não é sempre motivo para ir a um psicólogo ou dar remédio. Estamos toda hora procurado algo para culpar e soluções rápidas. É preciso ter mais paciência antes de tomar atitudes”, diz.
 
7 - Lembre-se: decepções fazem parte da preparação para a vida adulta

Quando seu filho for excluído de uma brincadeira, não cair na classe dos colegas que ele gosta ou ficar na última fileira da apresentação de balé, não tente reverter a situação a qualquer custo.
 
8 - Dê ao seu filho tempo para brincar. E evite que depois ele diga que teve a infância roubada

Procure deixar espaços realmente livres na agenda do seu filho, para que ele faça o que quiser ou não faça nada. E deixe que ele se sinta entediado de vez em quando, para aprender a lidar com essa sensação, que será comum durante toda a vida dele. “A dificuldade desse passo é ir contra ao que todos os outros pais estão fazendo. Se você tem condições financeiras e decide não matricular seu filho na natação, no inglês e nas aulas de pintura, muitas pessoas vão dizer que você é negligente, como se não estivesse dando o melhor para a criança. Meu conselho é: seja forte nas suas decisões.”
 
9 - Coloque a máscara de oxigênio em você antes de colocar nas crianças

Nada como você estar feliz e bem resolvido para seu filho se sentir do mesmo jeito. Por isso, cuide de si mesmo! Encontre tempo para sair com os amigos, para fazer algo de seu interesse. Permita-se ter preguiça de dar banho nele depois daquela festa e ir para cama com os pés sujos (só por hoje!), finja que não viu aquele amendoim que ele enfiou na boca e estava no chão sabe-se lá quantos anos. E, não, ele não vai ficar doente por ir descalço até a cozinha buscar um copo de água. Para ele ter independência no futuro, passeiem juntos, a pé, de bicicleta, de transporte público. Seu filho aguenta aprender tudo isso. Ele só precisa da sua ajuda. De leve!

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Familia/Rotina/noticia/2013/04/9-formas-de-fazer-seu-dia-dia-com-criancas-ser-mais-leve.html

Vídeo: padre Fábio de Melo critica idolatria a Maria e gera polêmica






O padre Fábio de Melo é uma das maiores lideranças católicas do Brasil. Sacerdote, escritor e professor universitário, com pós-graduação na área de educação, ele exerce uma grande influência na igreja católica. Embora muitas vezes suas posições não são exatamente o que poderia se esperar de um padre conservador.

Recentemente participou do programa Altas Horas da Rede Globo, causando polêmica ao defender a união civil de gays, fazendo uma distinção do casamento religioso. Para ele, “são duas coisas diferentes”.

Na última semana um vídeo de uma pregação do padre foi colocado na internet e rapidamente se tornou popular nas redes sociais. Suas declarações que não chegam a dois minutos, atingem em cheio um dos dogmas da Igreja Católica e motivo de divisão há séculos entre católicos e evangélicos.

Fábio de Melo se diz com medo de o cristianismo ser “nivelado por baixo” no país e “a devoção mariana fora do seu lugar, tomando o lugar o Cristo”. Ele fez um apelo para a mudança de mentalidade, asseverando: “É Jesus que nos salva. É Jesus que nos resgata. É Cristo que nos liberta”.

Entre os comentários das redes sociais estão diversas críticas de católicos. “Este padre está falando por si, ele não está representando bem a igreja católica!”, disparou a internauta Beatriz Franco. Por outro lado, foi comemorada por evangélicos: “Ainda falta muito … Mas isso já é um grande sinal que as orações dos crentes em favor dos padres já está fluindo diante do trono de Deus”, escreveu o internauta Jairo Mello.

Assista ao vídeo e deixe o seu comentário!


Fonte: Gospel Prime

sábado, 25 de janeiro de 2014

Uma forma diferente de registrar suas viagens!




O jovem italiano Nicolo Banini passou o ano de 2013 fazendo o que muitos de nós, talvez todos, gostaríamos de fazer: Apenas viajando e conhecendo novos lugares, países e culturas.

Infelizmente, em seu canal no Youtube, não há muitos detalhes, como relato de quanto tempo ele ficou em cada lugar, custo, como e quem o manteve etc. Apenas essa edição bem bacana com quase 100 países diferentes, no projeto que ele denomina como Human Safari. Há também a lista completa dos lugares que aparece neste vídeo, que já é a segunda edição.

Achei espetacular. Assistam o vídeo e comprovem!

A "evolução" da dança!


Esse cara relembra coreografias que marcaram épocas das mais diversas gerações. Vale a pena assistir e tentar descobrir as músicas e coreografias.

Música sempre!!!


Música, música, música sempre!!!!

Simplesmente lindo!!!

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

domingo, 19 de janeiro de 2014

Jackie Evancho - To believe



To believe in a day
When hunger and war will pass away
To have the hope amidst despair
That every sparrow's counted
That you hear each cry and listen to each prayer
Help us do Your will oh Father
In the name of all that's true
And we'll see in one another
The loving image of You

sábado, 18 de janeiro de 2014

A Aula Espetáculo de Ariano Suassuna


Vale a pena cada minuto desta aula!

Acredite, você não se arrependerá!

O preço de ser um lobo é a solidão; o de ser uma ovelha é o tédio.


"Em uma recente entrevista, Fernanda Montenegro revelou o seu medo de perder a memória. Na mesma hora, digitei o seu nome no Google e fiquei pesquisando as imagens da história dessa atriz. Ali estão os diversos personagens, as múltiplas cenas, os incontáveis momentos. Uma vida longa, repleta de pequenas outras vidas. Porque é do ator esse privilégio. Ele pode ser muitos, pode ser outros. Tem a licença para exercitar as suas facetas mais sombrias. Por um breve instante, pensei que para Fernanda Montenegro realmente seria mais sofrido do que para nós, reles mortais. Não é. A perda da memória assusta tanto porque é perder a si mesmo. É como caminhar na areia e se ver em uma praia deserta sem passos. De repente, não sabemos mais como chegamos ali.

No sensível livro “Days with my father”, o fotógrafo Phillip Toledano registra o seu pai lidando com esse fato. Com a “não memória”. Em uma das fotos, há uma anotação em um caderno que diz “where is everybody?”. É a síntese do desespero. Um homem devastado que não mais se reconhece. Por outro lado, a memória que guarda um manancial de boas sensações é a mesma que pode tornar-se um flagelo. Por fazer com que você reviva nitidamente coisas que deveriam ter ficado no passado. Tenho cá para mim que a capacidade de esquecer alguns acontecimentos deixa o ato de perdoar muito mais simples. Nesse pensamento, relevar é também sublimar um sentimento. Falo disso porque tenho uma memória aguda para fatos e sensações. Guardo cada detalhe das coisas boas que me marcaram. E guardo também o ressentimento. Porque sou incapaz de esquecer o dia, a hora, o tom e o que foi falado. Nem os que aconteceram comigo, nem os que ocorreram com as pessoas de que eu gosto. É tudo vivo demais. Por mais que eu tente me livrar, acabo sendo acometido daquela mesma sensação. Sendo assim, perder a memória seria de bom grado. Ou, quem sabe, poder apelar para a empresa do “Brilho eterno de uma mente sem lembranças.” E apagar seletivamente alguns machucados não curados.

Não andarei aqui pelo flagelo. Prefiro mergulhar no manancial. Lá está guardada uma aula com Saburo Kobayashi. Um enfático japonês que foi o General Manager da Divisão de Planejamento Corporativo da Honda. Por diversas vezes na sua aula, ele se dirigia aos alunos com o simpático adjetivo: estúpido. Nunca ter sido chamado assim me fez tão feliz. Porque era verdade. Eu estava de frente para o homem que inventou o airbag. Sim, o airbag.

Aí você pensa: moleza. Ele teve a ideia do airbag, todo mundo comprou e foram felizes para sempre. Ledo engano. Por 16 anos, ele brigou para que o projeto saísse do papel. Como diz o meu compadre Marco Monteiro: “Ideia é que nem carro alegórico: se todo mundo não empurrar, não vai para a rua.” A possibilidade de um airbag era tão estranha que, certa vez, os próprios funcionários da Honda a elegeram como a ideia mais idiota daquele momento. Nada disso impediu Kobayashi de seguir em frente. O que até me faz pensar que 11 meses brigando por um animatic nem é tão sofrido assim.

Na Honda, se um funcionário apresentasse a mesma ideia por 3 vezes seguidas, todos tinham que acatar. Porque era um sinal claro de que aquela pessoa acreditava muito no que estava fazendo. O próprio Sr. Honda apoiou todo o processo de pesquisa para que o airbag virasse uma realidade. Um dia isso aconteceu e nenhuma alma viva se lembrou de registrar a patente. Afinal, ninguém sabia se aquilo seria mesmo um sucesso. Havia, até o último segundo, uma dúvida. Hoje, o airbag já salvou tantas vidas que a patente é algo menor na história. Kobayashi pode se dar ao luxo de dizer, do alto da sua elegância, que ofereceu um presente para toda a humanidade. A aula foi tão intensa que anotei algumas frases que passei a chamar de Regras de Kobayashi. Tomo a liberdade de comentar algumas delas.

“Inovação não é uma coisa lógica. Não tente entender.” O que pode ser traduzido como: que tal parar de racionalizar tudo?

“Se você não consegue explicar a sua ideia para um leigo, você ainda não a entendeu.” Pessoas que enrolam demais para falar raramente apresentam uma grande ideia. Buscam disfarces para camuflar o que não existe. Capricham no laço e se esquecem do presente em si. Roubo uma definição do George Tannenbaum, do blog Ad Aged, que diz que quanto maior a palavra, menos ela significa. Não à toa ideia é tão curta. E ainda lhe tomaram o acento.

“Experts: pessoas com conhecimento suficiente para matar a inovação.” Essa, se eu comentar, estraga. Prefiro que ela continue afiada como a lâmina de samurai.

“O CEO estúpido diz: lucro é o nosso objetivo, quando dar valor deve ser sempre o principal objetivo.” Gere valor para a sua marca e os consumidores comprarão até sem saber o porquê. Busque apenas o lucro e eles comprarão até que algo mais interessante apareça.

“Sem paixão, você não consegue gerenciar uma equipe. Muito menos uma marca.” Desconfie de pessoas que seguem os seus comandos sem questionar nada. Se você é cliente, prefira uma agência que discuta as suas ordens do que uma que siga cegamente. É mais chato, mas o resultado é melhor. Se você é chefe, desconfie de uma equipe que executa toda e qualquer ordem sem confrontar. Ninguém é tão assertivo assim. Como diz o meu guru Dave Trott: “Question the question.”

“Se 9 de 10 pessoas concordam com a sua ideia, é tarde demais. Se 9 de 10 discordam, você pode ter um diamante.” Não procure por um senso comum. As pesquisas já fazem isso e o resultado é uma catástrofe.

“Paixão e caos são as mães da inovação.” Se você tem tudo esquematizado, o resultado será previsível. Do início ao fim.

“O preço de ser um lobo é a solidão. O preço de ser uma ovelha é o tédio.”
Cabe a você escolher que preço quer pagar. Você pode seguir no rebanho reclamando. Ou pode decidir ser o reclamado. Pessoalmente, posso dizer que, para um filho único, a solidão é um preço que se paga mais fácil.

Caminho na praia e olho para essas frases como se fossem pegadas fundas na areia. Elas vão ao encontro do que acredito. Tomo como se fossem minhas. Meus valores foram confirmados aos gritos de “estúpido”. O medo do desaparecimento da memória diminui ao perceber que os valores nunca são perdidos. Quando alguém perde é porque nunca os teve de verdade. Ando em frente. O mar não vai apagar."

Você tem medo de altura? Então não veja isso!


Mais um daqueles vídeos que nos deixam tontos! Para este maluco expert em alturas, no entanto, parece que nada coloca medo!

Aprecie, mas, por favor, não tentem fazer isso! Essa loucura extrema expertise é para poucos!!!

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

17 Benefícios de você aprender um Instrumento Musical


O filósofo chinês Confúcio disse há muito tempo, e me parece que realmente faz muito tempo, que “a música produz um tipo de prazer que a natureza humana não pode prescindir” .


A verdade é que tocar um instrumento musical tem muitos benefícios, se você é homem já deve estar pensando em “mulheres”, bem, não é este o caso, hoje vamos falar de outros valores. Este artigo irá fornecer-lhe 17 benefícios de tocar um instrumento (sem uma nenhuma ordem particular) e espero dar-lhe um sentido melhor de apreço e paixão pela música.

1. Aumenta a capacidade de sua memória


Uma pesquisa mostrou que tanto ouvir música, quanto tocar um instrumento musical, estimulam o seu cérebro e pode aumentar sua memória. Um estudo foi feito em 22 crianças da idade 3-4 anos que receberam ou aulas de canto ou aulas de teclado. Ao contrário, um outro grupo de 15 crianças não recebeu aulas de música. Ambos os grupos participaram das mesmas atividades pré-escolares. Os resultados mostraram que as crianças pré-escolares que receberam aulas de teclado semanais melhoraram suas habilidades de espaço-temporal de 34 por cento a mais do que as outras crianças. Não só isso, mas os pesquisadores disseram que ainda há efeitos a longo prazo. (http://brainconnection.positscience.com/topics/?main=fa/music-education2#A1)

 

2. Refina a sua gestão de tempo e habilidades organizacionais


Aprender a tocar um instrumento exige que você realmente aprenda a ser organizado e de gerir o seu tempo com sabedoria. Um bom músico sabe que a qualidade do tempo de prática é mais valiosa do que a quantidade. Para que um músico possa progredir mais rápido, ele deve aprender a organizar seu tempo de maneira prática e ainda definir metas, fazendo uso eficiente do tempo.

 

3. Desenvolver a competência de: Trabalho em Equipe


Saber trabalhar em equipe é um aspecto muito importante para ser bem sucedido na vida. Tocar um instrumento exige que você trabalhe com os outros para fazer música, ou mesmo aprender. Em bandas e orquestras você deve aprender a cooperar com as pessoas ao seu redor. Além disso, para que um grupo consiga executar uma música de maneira perfeita, cada músico deve aprender a ouvir o outro e tocar junto.

 

4. Ensina perseverança


Aprender a tocar um instrumento leva tempo e muito esforço, o que realmente lhe ensina paciência e perseverança. A maioria das pessoas não consegue tocar qualquer música perfeitamente de primeira. Na verdade, a maioria dos músicos tem que trabalhar nas partes mais difíceis de uma música durante muito tempo.

 

5. Melhora a sua coordenação


A arte de tocar um instrumento exige muita coordenação olhos-mãos-dedos-pulsos-movimentos-braços. Ao ler as notas musicais em uma página, o seu cérebro, subconscientemente deve converter essa nota em padrões motores específicos, dispondo também de respiração e ritmo.

 

6. Melhora sua habilidade matemática


Ler música requer notas, contagem, compasso e ritmo, o que pode ajudar suas habilidades matemáticas. Além disso, a teoria de aprendizagem musical inclui muitos aspectos matemáticos. Estudos

 

7. Melhora as suas habilidades de leitura e compreensão de textos


De acordo com um estudo publicado na revista Psychology of Music, “As crianças expostas a um programa de vários anos de ensino musical, envolvendo a formação mais complexa de habilidades rítmicas, tonal e práticas de instrumentos musicais, exibiram desempenho cognitivo superior em habilidades de leitura e compreensão de textos, em comparação com os “não treinados” musicalmente.” (http://www.sciencedaily.com/releases/2009/03/090316075843.htm)

Não é surpreendente ouvir resultados como esse porque a música envolve leitura e compreensão constantes. Quando você vê notas em preto e branco em uma página, você tem que reconhecer o que é o nome da nota e traduzi-lo para uma posição com os dedos. Ao mesmo tempo, você também tem de definir o ritmo.

 

 8. Aumenta sua responsabilidade


Tocar um instrumento também é uma responsabilidade. A manutenção e o cuidado são muito importantes para manter um instrumento em boas condições de funcionamento. Cada instrumento tem procedimentos diferentes para se manter funcionando, mas a maioria dos instrumentos precisam de limpeza e alguma forma de lubrificação. Além das responsabilidades de manutenção, existem outros aspectos como lembrar de eventos musicais (como ensaios e apresentações) e organizar o tempo para o estudo e prática.

 

9. O Expõe a história cultural


Boas Músicas muitas vezes refletem o ambiente e o tempo de sua criação. Por exemplo, músicas do movimento Tropicalista, de Caetano, Gilberto Gil… lembram bem os tempos de opressão do militarismo. E também você aprende uma variedade de tipos de música, com tradições, regionalismos, a música popular, medieval e outros gêneros. A música em si é história, e cada uma normalmente tem o seu próprio plano de fundo e um enredo.

 

10. Aguça a sua concentração


Reprodução de música por si mesmo requer que você se concentre em coisas ao mesmo tempo, como ritmo, altura, tom, melodia, duração da nota e qualidade de som. Reprodução de música em um grupo/banda envolve concentração ainda mais porque você não apenas deve ouvir a si mesmo, mas você tem que ouvir todas os outros instrumentos, e se esforçar para manter a harmonia.

 

11. Promove a sua auto-expressão e alivia o stress


É o seu instrumento, assim você pode tocar o que quiser nele! Quanto mais avançado você se tornar em um instrumento, mais músicas você poderá tocar. E a música, taoca por você mesmo, é uma forma de expressar sua emoção. Isto tem provado aliviar o stress e pode ser uma excelente forma de tratamento. Aliás, a musicoterapia tem sido útil no tratamento de crianças e adolescentes com autismo, depressão e outros distúrbios.

 

12. Cria um sentimento de conquista


Superar desafios musicais que você pensou que nunca conseguiria, pode dar-lhe um grande sentimento de orgulho sobre si mesmo. Quando você começa a aprender a tocar um instrumento, por exemplo, parece que apenas o fato de conseguir segurar uma nota com uma batida assertiva, ou conseguir tocar uma sequência pequena de acordes, é um feito incrível. E quando você pratica e se torna um músico mais experiente, sua música torna-se agradável não só a você mesmo, mas também as outras pessoas ao seu redor, o que é uma experiência gratificante.

 

13. Promove suas habilidades sociais


Tocar um instrumento pode ser uma ótima maneira de melhorar suas habilidades sociais. Algumas das melhores pessoas se juntam em bandas e orquestras, e muitas vezes os amigos que você faz pela música se tornam como uma família. É muito comum as pessoas para ganharem amizades para a vida toda por meio de atividades musicais.

 

14. Aumenta as suas habilidades de escutar


Embora seja bastante óbvio, tocar um instrumento exige que você ouça tudo com muita atenção. Você tem que aprender a ouvir quando você está tocando uma nota errada, a fim de corrigir a si mesmo. Ajustando o seu instrumento significa ouvir se o tom que você está tocando é alto (agudo) ou baixo. Quando tocar numa banda, você tem que ouvir a melodia e tocar mais suave se você é um instrumentista de suporte (acompanhamento). Há muitos exemplos para listar todas as possibilidades aqui, mas é só tocar um instrumento que está garantido a melhora nas suas habilidades de escuta.

 

15. Ensina disciplina


Como mencionado anteriormente, tocar um instrumento pode ser muito desafiador. Uma das qualidades que os músicos aprendem é a disciplina. Praticar muitas vezes e trabalhar nas partes duras da música e não apenas o material fácil e divertido, exige disciplina. Os melhores músicos do mundo são mestres da disciplina, e é por isso que eles são tão bem sucedidos em seu instrumento.

 

16. Eleva as habilidades de seu desempenho e reduz o medo do palco


Um dos objetivos da prática excessiva em seu instrumento é que o que você consegue tocar sozinho, consiga também realizar para os outros. Quanto mais você se levanta na frente das pessoas para tocar, mais você vai perde qualquer medo do palco. Tocando no palco em uma banda ou orquestra contribui com medo do palco, porque você não está sozinho.

 

17. Promove a felicidade em sua vida e aqueles ao seu redor


Tocar um instrumento musical pode ser muito divertido e emocionante. Não só é divertido para tocar a música que você gosta, mas é maravilhoso ouvir o público aplaudi-lo, após um grande desempenho. Ele também pode ser muito honroso e gratificante para tocar em sua comunidade, para os amigos, família e ver a felicidade no rosto das pessoas porque eles gostam de ver você tocar.

 

Conclusão


Como você pode ver tocar um instrumento musical tem muitos benefícios e espero que este humilde texto de um certo “start” e motive-o a começar em um instrumento musical, ou mesmo continuar praticando e sempre, para manter a música em alto nível. Sempre que você se deparar com desafios como músico, pense sempre que no final, os benefícios são incontáveis.

Se você lembra de outros benefícios de tocar um instrumento musical e gostaria de compartilhar, escreva abaixo! 

Fonte: http://www.mundomax.com.br/blog/instrumentos-musicais/17-beneficios-de-voce-aprender-um-instrumento-musical/

ENTEDIADO COM AS CORRIDAS DE RUA? CONHEÇA O GOOGLE GLASS FOR FITNESS!!!!




Convenhamos: Praticar esporte sozinho, não é nada animador. Porém, com o Google Glass, isso pode mudar drasticamente. Há um projeto em andamento chamado Race Yourself, que promete mudar o modo como treinamos, através de realidade virtual, fazendo o seu esporte favorito mais parecer um jogo.

Imagine pode correr uma maratona com competidores virtuais, fugir de zumbis, desviar de obstáculos, coletar bônus, tudo isso praticando seu esporte favorito? Parece incrível e futurista, não? Mas já é realidade. Veja o vídeo, e se gostar, já está em pré-venda aqui.

Rolezinhos: onde tudo começou....


Pra quem acha que moda do rolezinho começou agora, segue um documentário bem interessante sobre um ocorrido em 2000 no Rio de Janeiro. 

Não sou contra esse tipo de movimento! Muito pelo contrário! Enquanto ele se mantiver pacífico, acho ele extremamente necessário para manter nossa sociedade ciente de suas diferenças e consciente de suas responsabilidades sociais!

Vamos dar um rolé?!?!?!

Dicas para impressionar a galera com o violão...



Pra quem está começando a tocar agora, aconselho sempre muito estudo!

Mas se você quer tirar uma onda e impressionar a galera menos entendida de música, as dicas são bem babacas interessantes!!!

Só não vale ficar nisso pra sempre.... aperfeiçoe-se!!!!

Música sempre!!!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Apenas mais uma... #sqn



Don't Look Back In Anger

Slip inside the eye of your mind
Don't you know you might find
A better place to play
You said that you'd never been
But all the things that you've seen
Will slowly fade away

So I start a revolution from my bed
'Cos you said the brains I had went to my head
Step outside the summertime's in bloom
Stand up beside the fireplace
Take that look from off your face
'Cos you ain't ever gonna burn my heart out

And so Sally can wait
She knows its too late
As we're walking on by
My soul slides away
But don't look back in anger
I heard you say

Take me to the place where you go
Where nobody knows if it's night or day
But please don't put your life in the hands
Of a Rock n Roll band
Who'll throw it all away

I'm gonna start a revolution from my bed
'Cos you said the brains I had went to my head
Step outside cos summertime's in bloom
Stand up beside the fireplace
Take that look from off your face
'Cos you ain't ever gonna burn my heart out

So Sally can wait
She knows its too late
As she's walking on by
My soul slides away
But don't look back in anger
I heard you say

So Sally can wait
She knows its too late
As she's walking on by
My soul slides away
But don't look back in anger
I heard you say

So Sally can wait
She knows it's too late as she's walking on by
My soul slides away
But don't look back in anger
Don't look back in anger
I heard you say
At least not today

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

A TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS



Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA), realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor, abandonadas na via pública. Uma no Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia. Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.

Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram.Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.

Mas a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os pesquisadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto. O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Por quê que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso? Evidentemente, não é devido à pobreza, é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.

Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma idéia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação. Faz quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras. Induz ao “vale-tudo”. Cada novo ataque que a viatura so fre reafirma e multiplica essa idéia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.

Baseados nessa experiência, foi desenvolvida a ‘Teoria das Janelas Partidas’, que conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.

Se se cometem ‘pequenas faltas’ (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar com o sinal vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e delitos cada vez mais graves.Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pesso as forem adultas.

Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas, estes mesmos espaços são progressivamente ocupados pelos delinquentes.

A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: lixo jogado no chão das estações, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.

Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de ‘Tolerância Zero’. A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às norm as de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.

A expressão ‘Tolerância Zero’ soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinqüente, pois aos dos abusos de autoridade da polícia deve-se também aplicar-se a tolerância zero.

Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito.Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.

Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nosso bairro, na rua onde vivemos.

A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras.

Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc.

Reflita sobre isso!


The police and neighborhood safety BROKEN WINDOWS by JAMES Q WILSON AND GEORGE L. KELLING
James Q. Wilson is Shattuck Professor of Government at Harvard and author of Thinking About Crime. George L. Kelling, formerly director of the evaluation field staff of the Police foundation, is currently a research fellow at the John F Kennedy School of Government Harvard

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Como Fazer um Ar Condicionado Caseiro!!!


Sabe aqueles dias em que tem um sol pra cada um? Quem mora em Sobral lugares quentes deve saber o que estou dizendo!

E sabe quando, justamente nesses dias, a COELCE companhia energética inventa um apagão? Bate um desespero, não? Sem ventilador ou ar condicionado o calor fica insuportável!!!

Então veja esse vídeo produzido pelo Manual do Mundo com o passo a passo de como fazer um ar condicionado caseiro usando apenas pilhas, um cooler de computador e uma garrafa pet.

Simplesmente fantástico!!! Vou preparar o meu e deixar a postos pro momentos frequentes de falta de energia!!!

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Um pouco de Cultura-de-Mesa-de-Bar


Mais de 60 documentários sobre música brasileira para ver online e de graça!!!



Existem milhares de documentários espalhados na internet sobre música brasileira para assistir de graça. A ideia de Pedro Consorte foi reunir, em seu blog pessoal, mais de 60 dessas obras e transformar o material em um grande catálogo online.

Para Pedro, compilar esses vídeos significa fazer bom uso das ferramentas disponíveis “A cada dia, a gente descobre novas possibilidades na internet e, por causa disso, a mídia é constantemente desafiada a repensar como lida com seus produtos”, sugere.

 Tendo em sua lista de filmes favoritos documentários sobre o samba (“Meu tempo é hoje – Paulinho da Viola” e “Música para os olhos – Cartola”) o blogueiro tem a consciência de que precisa dançar conforme a música “Se tivermos que pagar para assistir filmes online, menos pessoas assistirão”, deduz. 

Visionário, fez uma busca na internet e descobriu que não havia listas como essa e, portanto, fez sua própria seleção: “Se os filmes forem de graça mais pessoas assistirão e os sites terão que desenvolver novas estratégias para lucrar em cima isso”, justifica os 60 mil acessos no post até agora.
Assista mais de 60 documentários sobre música brasileira online e de graça neste link.

 Fonte: www.catracalivre.com.br

Dicas Úteis Para 2014!




Algo que aprendi em 2013...

Há três dimensões da vida, três modos de viver. São as dimensões do problema, do paradoxo e da perplexidade. 

Na dimensão do problema tentamos controlar o mundo e a vida como se fossem uma máquina com engrenagens a serem ajustadas. 

Na dimensão do paradoxo, percebemos que no mundo há verdades contraditórias - pelo menos na aparência - A Bíblia insiste que haverá condenados apesar da graça de Deus. Parecem coisas contraditórias, mas ambas coexistem sem problemas dentro de Deus. 

Na dimensão da perplexidade, é mais fácil compreender do que explicar. É muito natural compreender os efeitos de um beijo de amor, mas é muito difícil explicar os sentimentos e sensações. 

A linguagem do problema é do físico, matemático. A do paradoxo é do filósofo, teólogo. A linguagem da perplexidade é a linguagem do poeta; é a voz do coração. 

Há coisas com as quais lidamos apenas na dimensão da perplexidade...

Que em 2014 eu consiga ser cada vez mais perplexo... viva a poesia da vida!!!!

UVA abre Concurso para Professor Substituto!





Estarão abertas, no período de 6 a 24 de janeiro de 2014, as inscrições para a I Seleção Pública para Professor Substituto da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) -2014. As inscrições serão recebidas através do endereço eletrônico http://concursos.uvanet.br, com entrega de documentos na Comissão Executiva do Processo Seletivo (CEPS) até 27 de janeiro, às 17h.

A prova escrita será realizada no dia 12 de fevereiro, no horário de 8h às 12h; e a prova didática, a partir de 13 de fevereiro, no campus CIDAO. Serão ofertadas 32 vagas para lotação nos cursos de graduação da UVA. Haverá também um Banco de Reservas com mais 15 vagas. 

A remuneração, com regime de trabalho de 40 horas semanais, obedece a quatro faixas: R$ R$ 1.483,16 (Graduado), R$ 2.012,88 (Especialista), R$ 3.178,21 (Mestre) e R$ 4.237,59 (Doutor).

Edital

Foi publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 02 de dezembro de 2013, o Edital nº 08/2013 da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) que trata de abertura da Seleção Pública Simplificada para contratação de Professores Substitutos, resultante das vagas oriundas dos afastamentos para qualificação docente, licença para tratamento de saúde e licença maternidade, aposentadorias e afastamentos para aposentadoria, bem como para atender as demais carências necessárias às demandas de urgência. A Seleção será coordenada, administrada e realizada pela CEPS.

Serviço

Comissão Executiva do Processo Seletivo (CEPS)
Av. Dr. Guarany, 317 – Campus CIDAO, Derby, Sobral-CE
Fone/fax: (88) 3677-4210
Acesse o Edital e o cronograma: http://concursos.uvanet.br