Tu te proteges sob as asas do perdão,
porque tal gesto amenisa, se sofreres!
De alma leve partes para, novamente,
Errar, magoar, e depois te arrependeres!
Se os teus lábios, qual aragem matutina,
Fossem obreiros, combatendo o mal, a dor...
Todos teus sonhos, povoados de ternura,
Seriam ecos dos teus gestos de amor!
- Eu desejo te pedir perdão, por tudo!
Este recurso embutiste em tua mente...
E o teu fardo de desculpas por errares,
Pode abater-te, pois já pesa imensamente...
Porém, se antes de ofenderes, meditasses,
Não o farias, mas terias compaixão...
Não é sublime errar sempre e escusar-se
Sublime é não precisar pedir perdão!
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