Lado a lado com chocolate e batata frita, música é uma daquelas
coisas que são praticamente unânimes entre os nossos companheiros de
espécie.
Não importa qual gênero, é bem difícil encontrar alguém que não goste
de ouvir alguma coisa, ao menos no carro ou naquela corrida matinal.
Por isso, não custa saber algumas curiosidades sobre este maravilhoso
mundo sonoro, tão cheio de amor e possibilidades.
- Você é do tipo que trabalha com fones de ouvido o dia todo e força seus colegas a fazerem mímicas ridículas para chamar sua atenção? você pode apenas ser ligeiramente inconveniente, já que a música de fundo não melhora sua capacidade de concentração. Pelo contrário, pode afetar a forma como você trabalha. Porém, não se desespere: ela pode te ajudar na academia.
- A sua música favorita provavelmente ganhou seus ouvidos e seu coração porque você a associa a um evento emocional de sua vida. As influências sociais e a qualidade afetam as músicas que você gosta. Você não gosta da versão original de uma música porque ela é melhor, mas sim porque foi aquela que você ouviu pela primeira vez. Além disso, se um músico faz contato visual durante um show e o que ele está vestindo também afeta como você se sente a respeito da música dele.
- Uma olhada nos rankings de canções mais ouvidas pode nos dizer muita coisa, ao longo dos anos. Quando os tempos estão difíceis, as pessoas preferem músicas mais significativas. A música também pode prever o mercado de ações, já que quando as pessoas estão lidando com um futuro comportamento econômico complexo, tendem a preferir batidas mais simples. Além disso, a música popular tem ficado cada vez mais narcisista e mais e mais canções preferidas nos Top 10 são sobre sexo.
- Você sente que esta lista está aumentando a sua inteligência? Bem, há muitas evidências de que tocar música pode torná-lo mais inteligente. Ouvir música clássica também pode aumentar o seu QI – e as pessoas mais inteligentes gostam deste gênero musical. A música ainda pode literalmente afetar a maneira como vemos mundo e as letras podem influenciar o nosso comportamento.
- Agora vamos falar de dinheiro: proprietários de bares o fazem beber mais ao aumentarem o volume da música que está tocando. Canções de amor e músicas românticas fazem você gastar mais em lojas de flores. Por sua vez, jazz, música popular e clássica fazem você gastar mais em restaurantes.
- Rockstars realmente vivem rápido e morrem jovens, já que são, em média, 1,7 vezes mais propensos a morrer do que um norte-americano comum. Pode custar mais de um milhão de dólares para fazer uma música de sucesso e a pirataria ajuda grandes bandas e prejudica as pequenas.
- A música que você gosta diz muito sobre a sua personalidade, porque diferentes tipos de personalidade são atraídos por músicas diferentes. A sua personalidade também afeta como você usa a música e nós também herdamos um pouco do gosto musical de nossos pais. Quando envelhecemos, normalmente gostamos das músicas que ouvíamos quando tínhamos de 16 a 21 anos. Além disso, seria possível determinar o quão consciente e agradável um homem é ao observá-lo dançando – e dançar o deixa mais criativo.
- A música ainda mexe com as suas atitudes. O country pode fazer você querer se matar, mas o rock não. A clássica é a mais relaxante. Os músicos de jazz “desligam” parte de seu cérebro para serem mais criativos. A música romântica realmente ajuda os homens na hora de conquistar mulheres.
- Canções podem te persuadir a fazer coisas antiéticas, aumentar a tolerância à dor e reduzir a ansiedade. Além disso, talvez surpreendentemente, as melodias são mais responsáveis pela forma como a música nos faz sentir do que as letras.
- Viciados em música também têm algumas características bem específicas, como serem mais propensos a ficar com hits presos em sua cabeça – conhecidas como “vermes de ouvido”. A melhor maneira de se livrar destas canções chiclete é aceitá-las. Pessoas que são mais abertas a novas experiências são mais propensas a sentir arrepios ao ouvir uma boa música. E, por fim, sim, você pode ser viciado em música. [Time, Barking Up The Wrong Tree]
NOSSA OPINIÃO:
Não achei a fonte científica dessas afirmativas, mas me identifiquei em muitas delas. Convença-se se quiser... ;)
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