A visita exige algumas regras de etiqueta. Veja as orientações da
especialista para amigos próximos, aqueles mais distantes, parentes e
até para os novos avós.
1. Evite apertões
Muitas pessoas exageram no ‘carinho’ e acabam dando pequenos apertões na bochecha, beijos e toques não muito delicados nas mãozinhas das crianças. O que elas não sabem é que essas atitudes são inadequadas, pois podem trazer problemas ao recém nascido, como incômodo e até fraturas.
Muitas pessoas exageram no ‘carinho’ e acabam dando pequenos apertões na bochecha, beijos e toques não muito delicados nas mãozinhas das crianças. O que elas não sabem é que essas atitudes são inadequadas, pois podem trazer problemas ao recém nascido, como incômodo e até fraturas.
2. Faça uma visita curta
A primeira visita na maternidade deve ser limitada aos parentes próximos, como o pai, avós e irmãos, pois é um momento de recuperação da mãe e maior atenção à vida do bebê. Antes de aparecer, ligue e combine o horário. É elegante não ficar muito tempo.
A primeira visita na maternidade deve ser limitada aos parentes próximos, como o pai, avós e irmãos, pois é um momento de recuperação da mãe e maior atenção à vida do bebê. Antes de aparecer, ligue e combine o horário. É elegante não ficar muito tempo.
3. Lave as mãos apropriadamente
Não se esqueça dos cuidados básicos de higiene. Lavar bem as mãos e os braços (até a altura dos cotovelos) antes de chegar perto da mãe e do bebê é imprescindível para minimizar a contaminação por vírus e bactérias.
Não se esqueça dos cuidados básicos de higiene. Lavar bem as mãos e os braços (até a altura dos cotovelos) antes de chegar perto da mãe e do bebê é imprescindível para minimizar a contaminação por vírus e bactérias.
4. Se estiver doente, não vá
Se estiver com resfriado, gripe, conjuntivite ou qualquer outra doença infectocontagiosa, suspenda a visita. A ideia de que “eu não vou chegar perto, nem segurar a criança” não basta. Como o sistema de defesa do organismo da mãe e do bebê estão fragilizados, não é adequado arriscar.
Se estiver com resfriado, gripe, conjuntivite ou qualquer outra doença infectocontagiosa, suspenda a visita. A ideia de que “eu não vou chegar perto, nem segurar a criança” não basta. Como o sistema de defesa do organismo da mãe e do bebê estão fragilizados, não é adequado arriscar.
5. Desligue o celular
No momento da visita, a pediatra do HC orienta amigos e familiares a desligar os celulares. A coordenadora da UTI do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo, Filomena Mello, acrescenta que o barulho dos telefones móveis são como “britadeiras” para as crianças e causam estresse nos pequenos.
No momento da visita, a pediatra do HC orienta amigos e familiares a desligar os celulares. A coordenadora da UTI do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo, Filomena Mello, acrescenta que o barulho dos telefones móveis são como “britadeiras” para as crianças e causam estresse nos pequenos.
6. Não use flash
Cautela também com as câmeras fotográficas e filmadoras. “A luz do flash pode causar desconforto para a criança ou despertá-la, caso esteja dormindo”, diz Vera Lúcia. E só quem é mãe de recém-nascido sabe o trabalho que pode dar fazer o filho dormir.
Cautela também com as câmeras fotográficas e filmadoras. “A luz do flash pode causar desconforto para a criança ou despertá-la, caso esteja dormindo”, diz Vera Lúcia. E só quem é mãe de recém-nascido sabe o trabalho que pode dar fazer o filho dormir.
7. Evite aglomerações
“As visitas devem ser organizadas para não formar uma aglomeração em volta do bebê. Esse tipo de ocasião favorece contágios e excesso de barulho, e isso pode causar estresse ao recém nascido”, acrescenta a especialista do Hospital das Clínicas.
“As visitas devem ser organizadas para não formar uma aglomeração em volta do bebê. Esse tipo de ocasião favorece contágios e excesso de barulho, e isso pode causar estresse ao recém nascido”, acrescenta a especialista do Hospital das Clínicas.
8. Não fume – nem mesmo antes da visita
Nem pense em fumar. E a restrição vale para horas antes da visita. Segundo o pneumologista Joaquim Rodrigues, as substâncias do cigarro ficam impregnadas em roupas e mãos dos fumantes. Os resíduos que permanecem são tão prejudiciais quanto a própria fumaça. O contato do bebê com o material tóxico o expõe a uma probabilidade dez vezes maior de adquirir uma pneumonia aguda e ao aparecimento de um fenômeno chamado de hiperresponsividade brônquica – uma resposta exagerada do pulmão desencadeada quando a criança tem uma maior sensibilidade a infecções respiratórias – como bronquite, rinite e otite.
Nem pense em fumar. E a restrição vale para horas antes da visita. Segundo o pneumologista Joaquim Rodrigues, as substâncias do cigarro ficam impregnadas em roupas e mãos dos fumantes. Os resíduos que permanecem são tão prejudiciais quanto a própria fumaça. O contato do bebê com o material tóxico o expõe a uma probabilidade dez vezes maior de adquirir uma pneumonia aguda e ao aparecimento de um fenômeno chamado de hiperresponsividade brônquica – uma resposta exagerada do pulmão desencadeada quando a criança tem uma maior sensibilidade a infecções respiratórias – como bronquite, rinite e otite.
MINHA OPINIÃO
Quando meu filho nasceu fui taxado de CHATO por muitos - inclusive por parentes próximos - pois fiz o papel de porteiro de quarto do meu filho. Mandava SEMPRE lavar as mãos antes de pegar nele, perguntava se estavam doentes, enfim, coisas que deveriam ser normais pra qualquer pessoa... cheguei até a barrar amigos gripados de subirem pro quarto.... ainda hoje me pergunto que tipo de gente vem visitar um recém nascido exalando gripe pelos cotovelos?!?!
Mas de tudo, o que ainda acho mais absurdo é o péssimo hábito idiota que as pessoas tem de, ao falar com um bebê, pegar em suas mãos! Gente, por favor, criança leva a mão à boca sempre! E certamente as mãos de quem pega na criança estão sujas! Queria R$ 1,00 por cada vez que repreendi pessoas por fazerem isso.... e o mais impressionante é que o "errado", "politicamente incorreto" e "chato" da história sou eu....
Com informações de Delas
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