Florentino Floro perdeu o emprego de
juiz, nas Filipinas, com o fundamento de que ele regularmente
consultava anões místicos imaginários. O juiz foi inicialmente afastado
do cargo, depois que descobriram que ele acreditava ser médium, e que
ele começava suas sessões da corte com leituras do livro do Apocalipse.
Ao apelar
dessa decisão, o juiz Floro montou uma firme defesa baseada na
existência de seus três amigos anões, nomeados Armand, Luis e Angel, que
tinham feito um acordo com ele. “Da obscuridade, meu nome e dos três
anões místicos tornaram-se imortais”, acrescentou.
Além dos
anões místicos, o juiz Floro também acreditava que era capaz de prever o
futuro, que poderia causar sofrimento aos outros, e que era o anjo da
morte. Ele mudava suas vestes judiciais de azul para preto toda
sexta-feira para recarregar seus poderes mediúnicos.
O tribunal
considerou que ele era incapaz de exercer suas funções devido à
“incapacidade mental”, acrescentando que isso podia “erodir a aceitação
pública do Judiciário como guardião racional da lei”. Armand, Luis e
Angel não estavam disponíveis para comentar o assunto.
Fonte: comunicacaojuridica.blogspot.com
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